Por Lucas Borba Adoro a série literária de Andrzej Sapkowski – embora, na verdade, tenha lido apenas os cinco primeiros livros, os demais estão na minha lista de leituras pendentes. Não é à toa, então, que fiquei empolgado logo que a Netflix anunciou a adaptação das aventuras de Geralt de Rívia para uma narrativa audiovisual seriada. Com a estreia da primeira temporada, gostei de como foram adaptados os primeiros contos de Geralt ao mesmo tempo em que o arco de Ciri era organicamente inserido nos episódios – o que para algumas pessoas soou confuso, mas para mim se apresentou como um eficaz recurso de adaptação consideravelmente bem executado. Por outro lado, um problema em particular já deixava os seus primeiros vestígios, cresceria na segunda temporada e, agora, marca os quatro capítulos que compõem a minissérie “The Witcher: A Origem”. Sim, a Netflix me disponibilizou acesso antecipado à minissérie, que entra como um presente de Natal para os fãs do Lobo Branco no catálogo do st